Arnold Gehlen. 3.62 Rating details 13 ratings 0 reviews. Und Hypermoral: Eine Pluralistische Ethik. Filozofija u Vremenu. Antropologia Filosofica. Oggetti e disagio moderno della tecnica nell'antropologia filosofica di Arnold. The PDF file you selected should load here if your Web browser has a PDF.
Paids Bsica Arnold Gehlen 1904-1976 Antropologa filosfica Del encuentro y descubrimiento del hombre por s mismo ediciones PAIDOS Barcelona Buenos Aires Mxico Ttulo original: Anthropogische und sozialprychologische Untersuchungen (pgs. 1-144) Publicado en alemn por Rowohlt Taschenbuch Verlag Gunbh Traduccin de Carmen Cienfuegos W. Revisin e introduccin de Antonio Aguilera Cubierta de Eskenazi & Asociados edicin en Ediciones Paids, 1993 Quedan rigurosamente prohibidas, sin la autorizacin escrita de los titulares del 'Copyright', bajo las sanciones establecidas en las leyes, la reproduccin total o parcial de esta obra por cualquier mtodo o procedimiento, comprendidos la reprografa y el tratamiento informtico, y la distribucin de ejemplares de ella mediante alquiler o prstamo pblicos. 1986 by Rowohlt Taschenbuch Verlag Gmbtt de todas las ediciones en castellano.
Ediciones Paids Ibrica, S. A., Mariano Cub, 92 - 08021 Barcelona, y Editorial Paids, SAICF, Defensa, 599 - Buenos Aires ISBN 84-7509-929-7 SUMARIO I n t r o d u c c i n, p o r Antonio Aguilera 9 El m a t r i m o n i o e n t r e n a t u r a l e z a y esp r i tu 9 Un s e r ac t ivo 11 V e r d a d de lo i r r ac iona l 13 Ms al l de lo i n s t r u m e n t a l 14 I n s t i t u c i o n a l i s m o 16 Pro tofan tas a 17 Nuevas ideas d i r ec t r i ce s 20 1. C o n t r i b u c i n a la h i s to r ia de la a n t r o p o l o g a 23 2.
De la e s e n c i a de la e x p e r i e n c i a 41 3. Una i m a g e n del h o m b r e 61 4. La i m a g e n del h o m b r e a la luz de la a n t r o p o l o g a m o d e r n a 73 5. H o m b r e e ins t i tuc iones 87 6.
S o b r e cu l tu ra, n a t u r a l e z a y n a t u r a l i d a d 97 7. La t c n i c a vista p o r la a n t r o p o l o g a 113 8.
La r e a c c i n ins t in t iva a las p e r c e p c i o n e s 125 9. La s i tuac in socia l en n u e s t r a p o c a 151 10.
La voz an t ropo log a filosfica 167 Bibl iografa 171 n d i c e de n o m b r e s 179 n d i c e ana l t i co 183 INTRODUCCIN El m a t r i m o n i o e n t r e naturaleza y esp r i tu Gehlen: Bien, el nio que se esconde tras el delantal de la madre tiene miedo, pero tiene tambin el mnimo y el ptimo de seguridad que la situacin permite. Seor Adorno, usted ver aqu seguramente otra vez el problema de la mayora de edad. Pero cree usted realmente que se puede cargar a todos los hombres con la problemtica de fondo, con el dispendio de reflexin, con los errores vitales de profundas conse-cuencias que hemos cometido queriendo escabullimos y liberarnos? Me gustara mucho saberlo.
Adorno: Sobre esto slo puedo contestarle sencillamente s! Tengo una idea de la felicidad objetiva y de la desesperacin objetiva, y yo dira que mientras se descargue a los hombres y no se les d responsabi-lidad y autodeterminacin totales, su bienestar y su felicidad en este mundo sern pura apariencia. Y una apariencia que algn da estalla-r. Y cuando estalle, tendr consecuencias desastrosas. Gehlen: Y cuando hemos llegado exactamente al punto en el que usted dice s y yo digo no, o, al revs, en el que yo dira que todo lo que hasta el presente sabemos y podemos predicar del hombre indica que su punto de vista, aunque generoso, magnfico incluso, es un punto de vista antropolgicamente utpico.
' Arno ld Geh len c r e e q u e las in s t i tuc iones son d iques q u e p r o t e g e n a l h o m b r e de la b a r b a r i e, c o m o e l m a t r i m o n i o p r o t e g e a los c n y u g e s del pathos a n m i c o, ob je t ivando las r e l ac iones, ena j enndo la s p a r a q u e lo b io lg ico, lo e c o n m i c o y la p r o g e n i e d o m i n e n s o b r e las pe r so -n a s. P a r a l las i n s t i t uc iones s o n las fo rmas s u p r e m a s del o r d e n y del d e s t i n o q u e n o s a m p a r a n y n o s c o n s u m e n s o b r e v i v i n d o n o s larga-1. Es la sociologa una ciencia del hombre? 1 9 3 ), apndice en HARICH, Crtica de la impaciencia revolucionaria, Barcelona, Grijalbo, 1 9 8 8. 10 ANTROPOLOGA FILOSFICA m e n t e, 2 a ellas se e n t r e g a n los h o m b r e s p e r s p i c a c e s con la l ibe r t ad del q u e c o m p r e n d e q u e en ellas s e a l canza u n a subjet ividad m s ele-vada, c o n la n i c a l iber tad pos ib le, la del s o m e t i m i e n t o c o n s c i e n t e a un o t r o. Apel se p r e g u n t a s i no exis ten ins t i tuc iones, c o m o la filosofa en c u a n t o idea d i rec t r i z de l a me ta in s t i t uc in del lenguaje, c o m o la d e m o c r a c i a p a r l a m e n t a r i a, q u e e n c a r n e n l a subjet ividad c r t i ca m o -d e r n a l i be rada de las ins t i tuc iones.
Geh len c o n t e s t a que no se p u e d e s e r Escu lap io y S c r a t e s a la vez, q u e no se p u e d e n fundar d ia lc t ica-m e n t e las in s t i tuc iones a l m o d o de Pla tn; sin e m b a r g o e l m i s m o Geh len s igue h a c i e n d o f i l o s o f a, u n a f i l o s o f a s u p e r i o r que s e o c u p a del m a t r i m o n i o e n t r e na tu ra l eza y esp r i tu ( N o v a l i s ) 3 c o m o s i un nue -vo S c r a t e s p r e s o c r t i c o r e c l a m a r a d i a l c t i c a m e n t e a Escu lap io.
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